terça-feira, 3 de julho de 2007

Não à água

Ontem faltou a água durante várias horas em grande parte de Olivais Sul e em Chelas. Segundo a informação prestada pela EPAL (por favor, não confundir com o IPAR nem com a EPUL), a falta foi devida a um rebentamento duma conduta na Avenida de Pádua.

Os olivenses (será assim que se designam os habitantes dos Olivais? Se não é, não faz mal, desde que se compreenda o que quero dizer), depois de ouvirem a informação errada de que a avaria poderia durar até à meia-noite, correram a comprar água engarrafada. Eu também. Eis senão quando vejo o quiosque dos cafés no átrio do Centro Comercial dos Olivais (continuo a negar-me a chamar-lhe Shopping, porque sou português, o Centro é português e situa-se em Portugal para servir principalmente portugueses) fechado e com uns papéis manuscritos afixados em que se lia «não à água». É certo que o analfabetismo tem decrescido em Portugal, mas há alfabetizados que são quase analfabetos.

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